sexta-feira, 29 de maio de 2009

FELIBA 09 - Feira do Livro de Baião 28 a 31 de Maio

Está a decorrer em Baião, durante este fim de semana,a Feira do Livro. O seu programa é bastante interessante, pois inclui actividades diversificadas, designadamente o teatro de papel,que terá lugar na Biblioteca Municipal, no qual participam alunos da nossa escola( E.B 2.3 de Ancede) e da E.B 2.3/S de Baião.
Haverá também sessão de autógrafos do escritor Luis Miguel Rocha e uma peça de teatro de Maria Alberta Meneres, interpretada pela companhia de teatro Filandorra.
Não perca tempo, se ainda não conhece bem este concelho,aproveite e venha visitar esta linda região.

Fotos do Douro


Conforme prometi e de acordo com o solicitado, aí envio mais fotos do Douro...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Feira do livro na Escola EB 2,3 de Ancede

Está a decorrer na nossa escola a Feira do livro.
Sempre gostei de livros... quem não gosta? E se um livro é um amigo...vamos lá malta, a criar novas amizades e a visitar a feira...

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Em nome da educação

A motivação é e sempre foi a força geradora de comportamentos. Existem diversos tipos de motivações, mas o que é certo é que estas determinam as nossas atitudes.
Agimos desta ou daquela forma e subjacente à nossa acção está sempre uma motivação. No âmbito profissional, há também uma relação intrínseca entre motivação e produtividade. Mas, há certos factores que podem fazer decrescer a motivação e consequentemente a produtividade. Um trabalhador motivado, sente-se realizado, torna-se mais produtivo e feliz.
Hoje fala-se com frequência em índices de produtividade. Fazem-se bastantes cálculos, pensa-se muito em números, tendo sempre como objectivo primordial produzir cada vez mais. Mas muitas vezes são desrespeitados os direitos mais elementares dos cidadãos. Fazem-se leis absurdas e incoerentes baseadas em perspectivas meramente economicistas, que nada contribuem para a dignificação das carreiras profissionais. É o que se está a passar com a situação dos docentes, que cada vez mais se sentem desmotivados, desprotegidos, têm perdido regalias e direitos adquiridos já há muito tempo. São desrespeitados e vêem-se agora mais do que nunca humilhados por um ministério que nada mais sabe fazer do que elaborar despachos erróneos, incoerentes, podemos mesmo dizer absurdos! Parece uma perseguição à classe docente! Vive-se um clima de instabilidade e desconfiança. Todos sabemos que há bons e maus professores, aliás isto sucede em qualquer profissão. Porque só falar dos “maus da fita” e com leis absurdas penalizar aqueles que sempre trabalharam e se esforçaram? Hoje em dia a classe docente sente-se desprestigiada: congelamentos na carreira, aposentação cada vez mais tarde, tudo isto em nome da crise. Mas por que motivo são só alguns que têm de pagar a referida crise? Esta situação gera sentimentos de revolta e indignação. Um sistema arrogante e autoritário não melhora a qualidade do ensino, antes pelo contrário! As escolas actualmente são verdadeiros “muros de lamentação” onde se vêem docentes descontentes e indignados. Como se pode falar em ensino de qualidade, ensino individualizado, com turmas de trinta alunos? Para combater a indisciplina, as leis deveriam ser mais rígidas e adequadas à realidade social das nossas escolas. A escola não deve ser vista como um “ depósito de crianças”. Nem os pais se podem demitir das suas responsabilidades. Tem de existir uma profunda interacção, um verdadeiro diálogo entre as famílias e as escolas. São necessárias regras, pois educar não é só cumprir os programas, nem uma mera transmissão de conhecimentos. Todos nós recordámos os nossos professores, alguns foram mais do que simples docentes, foram uns companheiros, uns verdadeiros amigos. Ensinaram-nos com empenho e dedicação! Antigamente não havia tanta burocracia, não se falava tanto em educação, mas havia mais qualidade no ensino, os alunos adquiriam os conhecimentos e só transitava de ano quem tivesse condições para tal. Não é como hoje em dia em que tudo é facilitado, pois os alunos têm de passar de ano e se tal não conseguem, a culpa é do professor, que é também uma vítima do sistema. Com esta arrogância vamos chegar a um caos, a uma anarquia, tudo isto em nome de uma pseudo-educação que não conduz a lado nenhum...

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Reflexão sobre práticas educativas

Os conhecimentos da Psicologia do Desenvolvimento permitem-nos não só conhecer a evolução do ser humano, bem como caracterizar as etapas do desenvolvimento com as suas especifidades e semelhanças. O processo de aprendizagem pode ser optimizado se forem tidos em consideração os princípios psicopedagógicos dos quais se salientam os paradigmas resultantes das teorias da aprendizagem.
Há teorias que consideram a aprendizagem como resultado de um processo genético a nível físico e mental e o papel do meio ambiente é secundário. Outros consideram que a aprendizagem sofre influência directa do meio ambiente. Porem actualmente preconiza-se que a aprendizagem é o resultado da interacção entre o sujeito e os objectos através da alteração e modificação de estruturas cognitivas, que irão permitir uma progressão de estádios de desenvolvimento. Sendo assim, espera-se que o professor seja um mediador entre o indivíduo e os objectos devendo dinamizar, orientar e coordenar os processos de aprendizagem.
Quando numa turma, nos aparece um caso complexo é pertinente considerar o desenvolvimento físico, cognitivo e social do aluno em questão
O aluno problemático é quase sempre proveniente de uma família disfuncional e de um contexto sociocultural desfavorecido. Temos que entender que o binómio hereditariedade/ meio é muito importante para que possamos conhecer o individuo e as suas estruturas cognitivas. O contexto socioeconómico e sociocultural influenciam de forma directa o comportamento do ser humano. De acordo com o modelo transaccional, o individuo e o meio são partes integrantes de um sistema dinâmico. O individuo afecta o meio e recebe influência deste.
Há que salientar a importância dos contextos imediatos: a escola, a família, e os vizinhos, analisados como sistemas dinâmicos. Na escola, a criança interage com os seus pares, a criança é vista como um microssistema. Também é relevante a relação entre a família e a escola, estamos no âmbito do mesossitema O local de trabalho dos pais também influencia a criança. Cada vez mais se nota o “peso” dos mass-média na formação do indivíduo, isso é um exossistema As políticas governamentais também intervêm no sistema educativo e por vezes fragilizam-no, está aqui subjacente a ideia de macrossistema.
Todos sabemos que o processo educativo é por excelência um espaço de interacções, como já referi anteriormente, a criança vai interagir com os seus pares e com os adultos. As formas duradouras de interacção estão intimamente ligadas aos processos proximais. Exemplo disso são as relações entre os pais e a criança e as relações que as crianças estabelecem com outras crianças. De acordo com o modelo ecológico de Bronfreenbrenner a interacção tem que acontecer numa base regular em longos períodos de tempo. Por exemplo, um docente que esteja muitos anos numa escola vai conhecer melhor os seus alunos e poder trabalhar melhor com eles. Dai como todos já sabemos é primordial a estabilidade do corpo docente de forma a que possa haver confiança mútua e reciprocidade entre professores e alunos. Pois é necessário despender muito tempo para que estes intervenientes no processo educativo se conheçam devidamente.
Também considerei importante para a prática educativa , a análise das etapas do desenvolvimento cognitivo, pude constatar que apesar de trabalhar com adolescentes, do ponto de vista cognitivo, há uma discrepância enorme, como eu já imaginava, entre a idade mental e a idade cronológica, as crianças com NEE que eu tenho vindo a acompanhar não conseguem sequenciar uma história, o pensamento é governado pela aparência e não pela necessidade lógica. Desta forma isto pode nos auxiliar a arranjar estratégias mais diversificadas para chegar até estes alunos e motivá-los. Também achei importante saber que as crianças que apresentam dificuldade em exprimir-se adequadamente, podem ter tendência a desencadear um comportamento agressivo.
Penso que as crianças com dificuldades de aprendizagem ou com distúrbios hiperactivos, por vezes perturbam o bom funcionamento das aulas porque não conseguem estar concentradas, e querem que lhes dêem atenção. É importante conversar com eles e incutir-lhes confiança, atribuindo-lhes tarefas simples que eles sejam capazes de realizar de forma a que se sintam verdadeiramente integrados.

EÇA DE QUEIRÓS NA BIBLIOTECA

TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 2009
EÇA DE QUEIRÓS NA BIBLIOTECA
Visita a exposição e usufrui dos recursos que pomos à tua disposição.
Lê mais para aprenderes mais!

Sugestões de leitura

NOVIDADE NA BIBLIOTECA - Uma Aventura na Amazónia



Já tens disponível na Biblioteca o último livro da série «Uma Aventura». Desta vez, os cinco amigos atravessam o Atlântico para viverem uma divertida aventura na espectacular Amazónia.

Navegando no Douro





O rio Douro vai correndo para o mar imponente e deslumbrante. As suas águas límpidas e cristalinas vão apressadamente rumo à foz. Quem faz o percurso de barco Régua – Porto ou então Porto – Régua, pode apreciar os encantos destes locais paradisíacos. Ou subindo o rio, ou descendo-o, não podemos ficar indiferentes a tanta beleza! Passando em Ribadouro onde a paisagem é realmente encantadora, ou subindo em direcção a Porto Antigo ou a Aregos, ficamos deslumbrados!
Prosseguindo viagem, avistamos a estação de Aregos, onde Eça de Queirós um dia saiu e subiu até Tormes, fazendo o”caminho de Jacinto,” actualmente muito divulgado, entre veredas sinuosas, respirando uma brisa pura, fresca e agradável e contemplando uma paisagem lindíssima. Já se pode ver o magnífico empreendimento turístico de grande relevância, nomeadamente o “Hotel Douro Palace” com vista panorâmica para o Douro.
Continuando a subir o rio e tendo como destino a Régua, chegamos à Ermida, estação risonha e acolhedora, ouvimos o barulho do comboio, olhamos para a ponte e fazemos uma pausa , vamos almoçar ao restaurante “ Barriga Farta”, onde podemos saborear as delícias da gastronomia tradicional. Andando mais um pouco, estamos já em Porto de Rei, recanto paradisíaco, que dá gosto visitar. Mas já se faz tarde, o tempo passou rapidamente e a Régua espera-nos de braços abertos, ostentando a sua beleza incomensurável, entre vinhedos verdejantes e águas cristalinas. No final do percurso, que tal um cálice do vinho do Porto para “aquecer a alma” dos apreciadores de tão valioso néctar? Ora aceite o meu convite, venha visitar estas regiões ribeirinhas numa viagem inesquecível e de certeza que não se vai arrepender.
“ Recados da mãe”- Maria Teresa Maia Gonzalez


Este livro tem uma história muito triste porque no princípio do livro as duas meninas ficam sem a mãe e depois vão viver para a Quinta do Chorão, que é da sua avó Matilde. Eu achei o livro muito interessante e aconselho-vos a lê-lo.
Marcos Pinheiro, 6.ºE, n.º17

“ Se tu visses o que eu vi”- António Mota


Se tu visses o que eu vi, é uma das obras de António Mota. Eu escolhi este livro para ler porque achei a capa muito engraçada e depois de o folhear vi e li alguns dos seus versos e resolvi trazê-lo para ler e fazer o meu comentário. As histórias que o autor conta são animadas, com muita imaginação. Criou versos sobre animais, usou lengalengas, para tornar a leitura mais divertida. Também fala da vida das pessoas do campo, das suas viagens, tudo de forma alegre e brincalhona. Em conclusão acho que é um livro muito bonito e fácil de ler e de compreender, acho que as pessoas deviam ler este livro.
José António, 5.ºD

terça-feira, 19 de maio de 2009

Actividades realizadas na Escola E.B 2, 3 de Ancede


Actividades que decorreram na escola



No passado mês de Abril, realizaram-se na nossa escola actividades diversificadas que muito contribuem para a dinamização do processo de ensino aprendizagem. Cada vez mais o ensino tem de se revestir de um carácter lúdico e pedagógico, no sentido de motivar os alunos e levá-los a uma aprendizagem através da pesquisa e da descoberta. Sendo assim, as crianças e jovens deixam de ser meros espectadores e cooperam activamente, trabalhando com dedicação, adquirindo os conteúdos programáticos de uma forma onde está inerente um maior dinamismo e participação dos discentes.
No que concerne as estas actividades, refiro-me mais concretamente, à exposição sobre a vida quotidiana no século XIX, que esteve patente na sala de estudo, e nos fez recuar no tempo e ver como viviam os nossos antepassados. Foi realmente interessante observar trajes antigos, fotos de outras épocas, enfim, tudo estava ali retratado, parecia que realmente tínhamos entrado na “máquina do tempo” e parado no século XIX.
Outra actividade que também considerei bastante importante, foi a exposição referente ao 25 de Abril, a revolução estava presente como se realmente estivéssemos em 1974 a comemorar a vitória da democracia, que actualmente muito ofendida tem sido… Mas, como não estou aqui para falar em política, resta-me dar os parabéns aos alunos e professores que deram o seu magnifico contributo para que tais iniciativas fossem possíveis!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

A educação

Todos nós sabemos que é necessário repensar a questão da educação. Por vezes, as crianças e jovens querem chamar a si todas as atenções e têm comportamentos inadequados e mesmo desajustados, não respeitam nem os adultos nem os seus pares, perturbando frequentemente o bom funcionamento das aulas.
São crianças e jovens provenientes de meios socio-económicos desfavorecidos, provenientes de famílias disfuncionais.É necessário motivá-las, mas como? Tal não é tarefa fácil! Não compete somente á escola o papel de educar. As famílias também se devem esforçar nesse sentido. Aí é que reside o problema, muitas das famílias actualmente demitem-se das suas responsabilidades educacionais e delegam à escola tais funções, porque não querem e não sabem dizer não aos seus filhos e não lhes ensinam regras de comportamento social

sábado, 16 de maio de 2009

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